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segunda-feira, janeiro 22, 2007

Que tal desarvorar o sorriso imbecil-II



Como tinha referido na altura, mandei para o DN, o conteúdo dessa postagem(Sorriso imbecil), que foi hoje publicado no suplemento economia daquele jornal. Esperava que acompanhassem a publicacão, dum comentário, eventualmente contranditando-me, o que não aconteceu.

Curiosamente num outro artigo no mesmo suplemento, pag.5, sob o título "Investimento directo português não ajuda exportações", obtive a confirmação, que a minha tese, não sendo economista, está correcta.
Diz-se o seguinte :
"O investimento directo feito pelas empresas portuguesas no estrangeiro não contribui para qualquer aumento das exportações nacionais, conclui um estudo agora publicado pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
As duas autoras-Manuela Magalhães e Ana Paula Africano-usaram os dados do comércio internacional de Portugal com 27 países durante o período de 1995 a 2000.
Mais adiante
"Os investimentos portugueses no estrangeiro não têm qualquer impacto no comércio.

Este estudo pode ser consultado na página de internet da FEP.

Continuo portanto a perguntar e agora a propósito da visita de Sócrates á Argélia, qual a razão porque contínuamos a pagar viagens a empresários portugueses, para lhes abrir "janelas de oportunidade" vulgo investir, noutros países, retirando daqui capitais.

Não seria melhor convidar empresários estrangeiros a visitar-nos, criando condições para investirem aqui ?

3 comentários:

Anónimo disse...

Está a ver? Essas duas economistas sem terem ido fazer esse estudo, baseado em dados concretos, provavelmente diriam: " Sem conhecer bem de que negócios falamos não me posso pronunciar". Não é preciso ser do PSD.

Luís Maia disse...

Se um dia fores ao médico, queixar-te da garganta e se ele tiver essse espírito de economista que defendes, por certo que te manda despir toda, para "averiguar" bem os teus "dados concretos".
Raciocinei num cenário com dados baseados em vários SES, as matérias primas, não saíem de Portugal, a mãos de obra também não e a recolha do imposto inerente ao eventual lucros, também não é feita aqui, por a empresa estar cediada fora do País, Penso que qualquer leigo sem "mandar despir"ninguém, concordará que o resultado para o Pais é ZERO

Luís Maia disse...

Mandem publicar sem reler o texto e lamentavelmente escrevi cediada, quando deveria ter escrito obviamente sediada