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domingo, abril 13, 2008

Decisões políticas para memória futura

A construção da nova ponte Chelas-Barreiro independente do seu custo, ainda tem um custo extraordinário elevado, que decorre do facto de, quando da assinatura do acordo entre o Estado e a Lusoponte, ter sido acordado o pagamento duma verba anual, àquela entidade, pelo facto de vir a ser consumada, a terceira passagem sobre o Tejo, em Lisboa.

Já que se fala tanto em lugares atribuídos a ex-ministros em empresas públicas, depois da sua passagem, pelo governo, será interessante registar-se para memória futura, quem são os ministros responsáveis pela concessão desse direito de passagem sobre o Tejo, de inspiração medieval (como diz Miguel Sousa Tavares), para que possa avaliar quem vai ser nomeado para a administração da Lusoponte, em tempo de futuro próximo

2 comentários:

xistosa, josé torres disse...

Vou fazer-lhe um assalto e roubar este post.

O presente é o que todos sentimos no dia-adia ... e o futuro, antecipadamente, está a ser hipotecado.

Ajudei este governo a ser eleito, mas o "outro" urubu que está à espreita, além de, em menos tempo de poder no partido, ter dado mais cambalhotas, além de mau pediatra, (segundo dizem, o que será difícil de provar numa élite de élite, a - redundãncia é propositada -), apresenta obra autárquica, à custa da ocupação maciça e massiva dos solos

Luís Maia disse...

Por acaso já hoje temos um caso para pensar e poder relacionar Ferreira do Amaral é presidente da Lusoponte, não sabemos se foi ele o autor da referida clausula penalizadora