A construção da nova ponte Chelas-Barreiro independente do seu custo, ainda tem um custo extraordinário elevado, que decorre do facto de, quando da assinatura do acordo entre o Estado e a Lusoponte, ter sido acordado o pagamento duma verba anual, àquela entidade, pelo facto de vir a ser consumada, a terceira passagem sobre o Tejo, em Lisboa.
Já que se fala tanto em lugares atribuídos a ex-ministros em empresas públicas, depois da sua passagem, pelo governo, será interessante registar-se para memória futura, quem são os ministros responsáveis pela concessão desse direito de passagem sobre o Tejo, de inspiração medieval (como diz Miguel Sousa Tavares), para que possa avaliar quem vai ser nomeado para a administração da Lusoponte, em tempo de futuro próximo