Estamos num País de pintos, sabemos que para os brasileiros, o significado desta expressão, não deixa de ser “gozada”,porém para nós deve fazer-nos reflectir.
Mais do que a acção da Maçonaria, da Opus dei ou de outra associação mais ou menos secreta que dirige os nossos destinos de eternos eurocús, devemos estar atentos, ás associações de apelidos perigosos que nos rodeiam.
Preocupa-me pensar que estamos entregues aos Pintos. Há Pintos por todo o lado, em lugares de destaque, ou mesmo nos de menos importância, mas que ocupam as páginas dos jornais diariamente encharcando-nos da influência dos Pintos.
O primeiro-ministro é Pinto, o procurador-geral embora Monteiro também… pinta. No Millenium venha o diabo e escolha não auguro nada de bom para o País, nessa luta entre um Pinto e um Jardim, outra família também perigosa lá das ilhas.
Na comunicação social temos o Balsemão, que é Pinto e domina a respectiva industria.
No futebol é o que se sabe, quanto ao Futebol Clube do Porto todos estão de sobreaviso, mas repare-se que tinha de ser um Lourenço Pinto a substituír um Adriano Pinto na associação de futebol do Porto.
Isto porque o Pinto de Sousa é um dos principais arguidos no Apito Dourado.
O pior de tudo são os Pintos escondido, que aparentemente, não tomamos como Pintos, mas são. É preciso alertar a comunidade, contra esta possibilidade de secretamente se encontrarem pintos onde menos esperamos, tipo apelido escondido que ninguém topa.
Qual Socrates qual carapuça, o homem é Pinto, é dos escondidos, dos tais.
Há ainda a categoria dos Pintos adquiridos, que não eram mas passaram a ser porque casaram com Pintos, como é o caso da presidente da Assembleia Municipal de Lisboa de quem claro está não se espera nada de bom.
Isto dos apelidos, tem muito que se lhe diga é pior que os signos, todos olham de lado para alguém que se anuncia Capricórnio, mas ficam indiferentes quando alguém se apresenta como Pinto.
Também começo a suspeitar dos Costa, que as querem ter mais largas, que o seu próprio arcaboiço.
(Agradeço o contributo da Louriça e da Marta, no sentido de me alertarem que há Pintos e Costa inocentes, que nunca foram convidados para o governo, não são banqueiros e não dirigem o futebol.)
Mais do que a acção da Maçonaria, da Opus dei ou de outra associação mais ou menos secreta que dirige os nossos destinos de eternos eurocús, devemos estar atentos, ás associações de apelidos perigosos que nos rodeiam.
Preocupa-me pensar que estamos entregues aos Pintos. Há Pintos por todo o lado, em lugares de destaque, ou mesmo nos de menos importância, mas que ocupam as páginas dos jornais diariamente encharcando-nos da influência dos Pintos.
O primeiro-ministro é Pinto, o procurador-geral embora Monteiro também… pinta. No Millenium venha o diabo e escolha não auguro nada de bom para o País, nessa luta entre um Pinto e um Jardim, outra família também perigosa lá das ilhas.
Na comunicação social temos o Balsemão, que é Pinto e domina a respectiva industria.
No futebol é o que se sabe, quanto ao Futebol Clube do Porto todos estão de sobreaviso, mas repare-se que tinha de ser um Lourenço Pinto a substituír um Adriano Pinto na associação de futebol do Porto.
Isto porque o Pinto de Sousa é um dos principais arguidos no Apito Dourado.
O pior de tudo são os Pintos escondido, que aparentemente, não tomamos como Pintos, mas são. É preciso alertar a comunidade, contra esta possibilidade de secretamente se encontrarem pintos onde menos esperamos, tipo apelido escondido que ninguém topa.
Qual Socrates qual carapuça, o homem é Pinto, é dos escondidos, dos tais.
Há ainda a categoria dos Pintos adquiridos, que não eram mas passaram a ser porque casaram com Pintos, como é o caso da presidente da Assembleia Municipal de Lisboa de quem claro está não se espera nada de bom.
Isto dos apelidos, tem muito que se lhe diga é pior que os signos, todos olham de lado para alguém que se anuncia Capricórnio, mas ficam indiferentes quando alguém se apresenta como Pinto.
Também começo a suspeitar dos Costa, que as querem ter mais largas, que o seu próprio arcaboiço.
(Agradeço o contributo da Louriça e da Marta, no sentido de me alertarem que há Pintos e Costa inocentes, que nunca foram convidados para o governo, não são banqueiros e não dirigem o futebol.)
9 comentários:
:)))))
Já sei que o seu avô é Pinto e nunca fez mal a ninguém.
Pintos do povo não fazem mal eu tenho medo é dos pintos que querem chegar a galos
Costa, também não! Tenho Costa no apelido.
Digo-te o que disse à minha amiga Louriça a propósitos dos Pintos.
Tenho medo é dos Costa que as que as querem ter mais largas que o seu próprio arcaboiço.
O meu único neto também é Costa (herança paterna).
Vou alterar a mensagem
Agradeço a clarificação em nome de todos os Pintos sérios do país.
Piu.
Andam por aí uns Loureiros que também são frescos.
Parece que uma das famílias mafiosas do futebol dá por esse apelido
Antes Loureiros do que Maias que querem usar sapatinhos de tartaruga.
Um dia destes apanho-o na tourada.
Já que falas no teu blogue sobre a defesa das espécies em extinção informo-te que os defensores da tourada argumentam, que a mesma serve para defender a espécie TOURO que por não servir para mais nada, já teria desaparecido da face da Terra, não fosse existirem as touradas
Luís Maia
Sim, já ouvi esse argumento palerma por várias vezes.
Eu não me preocupo nada com a extinção de animais que ocorre de forma natural, isso sempre aconteceu.
Tudo o que acontece como um fenómeno absolutamente natural e que não corresponde a uma acção estúpida do Homem não prejudicará o planeta certamente.
Os dinossauros também se extinguiram e ninguém morreu por isso. A não ser os próprios, claro.
Enviar um comentário