O Zé ajeita as costas que vem mais lenha

Desta nova discussão sobre o novo Código do Trabalho, não espero nada de bom, que possa vir a melhorar as condições de vida deste povo. Não acredito nesta gente pseudo socialista, tanto assim que, hoje mesmo, já ouvi alguém, falando pela parte duma das entidades patronais, que a flexibilização dos despedimentos, até já nem é precisa, porque a lei actual, já dá suficiente amplitude, às entidades patronais de despedir quando lhes apetecer, chama-se ser mais papista que o Papa.

Aparentemente, pode parecer que querem combater a praga, do desconforto, que corresponde à precariedade do trabalho que aflige a gente que trabalha.
Aparentemente, pode parecer que querem acabar com os recibos verdes e com a injustiça, da carga pesada da taxa social que açoita o seu pequeno pecúlio.

São só aparências, o historial de aldrabice a que nos habituaram, não permite pensar que alguma melhoria, não seja alterada após eventual êxito eleitoral.

Normalmente são os rebuçados do engano, que vão começar a aparecer em período pré-eleitoral

Mas aproveito para voltar a referir, já que falamos em despedimentos, que nós entidade patronal deste governo, deveremos aproveitar a próxima assembleia geral (eleições legislativas), para despedir com justa causa este grupo de empregados, que inadvertidamente contratámos para uma legislatura, em que manifestamente atentou contra os interesses da maioria que o elegeu.

Naturalmente que precisamos de estar atentos ao próximo grupo de funcionários, que já se perfila, encabeçado para já, pela funcionária chefe Ferreira Leite. Não há como ler em todos os partidos, qual o menu de interesses que têm para nos oferecer, ficando desde logo o aviso, que quem o não cumprir, será despedido com justa causa.

Um dia, provavelmente ainda para além do horizonte próximo, esses grupelhos de funcionários que se convencionou chamar governo, aprenda a respeitar quem lhe dá o emprego.