A Nokia vai pagar 200 milhões para sair da Alemanha. A Fábrica encerrará em 30 de Junho, pagando essa verba para cumprir o plano social referente ao despedimento de 2300 operários enviado para o desemprego.
A Nokia tinha anunciado qe só estava disposta a gastar 70 milhões de euros afinal parece que têm de gastar um pouco mais.
Além disso foram confrontados com exigências das autoridades alemãs para devolverem 60 milhões de euros de subsídios, por alegadamente não terem cumprido o contrato de investimentos.
E os funcionários da Delphi de Ponte de Sor, que a empresa norte-americana se propõe encerrar ? Quanto receberão ? Quem forçará essa multinacional a devolver eventuais benefícios fiscais que tenham recebido, pelo não cumprimento de possíveis acordos ?
Provavelmente ninguém, já que é preciso que os ministros de agora, deixem a porta aberta para o empregozinho de futuro.
Aliás também não interessa nada sacrificarem o seu futuro, porque como de costume, são muitas as pessoas do povo, muitos sem ter onde cair mortos, os primeiros a aplaudir as medidas que as multinacionais tomam, vociferando contra os seus próprios conterrâneos e companheiros de várias misérias em comum, que as justificam dizendo que são os trabalhadores portugueses que não querem trabalhar, que justificam que essa empresas deslocalizem as suas unidades fabris em Portugal.
Já a Yazaki é mais hábil, ao mesmo tempo que anuncia um despedimento de 400 trabalhadores anuncia um projecto de investimentos de 12,5 milhões de euros esperando obter o máximo dos tais benefícios fiscais, ao mesmo tempo que joga com essa cenoura para conseguir o seu intento dos despedimentos.
A Nokia tinha anunciado qe só estava disposta a gastar 70 milhões de euros afinal parece que têm de gastar um pouco mais.
Além disso foram confrontados com exigências das autoridades alemãs para devolverem 60 milhões de euros de subsídios, por alegadamente não terem cumprido o contrato de investimentos.
E os funcionários da Delphi de Ponte de Sor, que a empresa norte-americana se propõe encerrar ? Quanto receberão ? Quem forçará essa multinacional a devolver eventuais benefícios fiscais que tenham recebido, pelo não cumprimento de possíveis acordos ?
Provavelmente ninguém, já que é preciso que os ministros de agora, deixem a porta aberta para o empregozinho de futuro.
Aliás também não interessa nada sacrificarem o seu futuro, porque como de costume, são muitas as pessoas do povo, muitos sem ter onde cair mortos, os primeiros a aplaudir as medidas que as multinacionais tomam, vociferando contra os seus próprios conterrâneos e companheiros de várias misérias em comum, que as justificam dizendo que são os trabalhadores portugueses que não querem trabalhar, que justificam que essa empresas deslocalizem as suas unidades fabris em Portugal.
Já a Yazaki é mais hábil, ao mesmo tempo que anuncia um despedimento de 400 trabalhadores anuncia um projecto de investimentos de 12,5 milhões de euros esperando obter o máximo dos tais benefícios fiscais, ao mesmo tempo que joga com essa cenoura para conseguir o seu intento dos despedimentos.
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