Hoje, foi finalmente despenalizada a Interrupção Voluntária da Gravidez, por decisão da mulher até ás 10 semanas de gravidez
Há agora um problema que ainda ninguém discutiu, a impossibilidade real que existirá na eueoculândia, em especial no domínio do ministério da "doença", de poderem cumprir um prazo tão restrito.
Digam-me como é que vai ser possível cumprir este prazo de 10 semanas, quando não conseguem resolver o problema das borbulhas nas costas do meu amigo Aníbal, em menos de 104 semanas ?
Com o Aníbal o problema era de simples resolução, bastar-lhe-ia baixar as calças no corredor do hospital , o médico via-lhe a borbulhagem receitava uma pomadita na hora e estava despachado.
Neste caso não é fácil, é preciso arranjar psicólogo para acompanhamento, médico para observar, se calhar padre para dissuadir, cirurgião para analisar, enfim uma chatisse médico-burocrática, que não vai ser fácil vencer em 10 semanas.
Estamos a pensar numa solução finlandesa para a aplicar na Eurocolândia ?
Bom o melhor é nem pensar encontrar resposta no SNS, aí nem uma constipação se cura na hora.
Senhores do SNS, fiquem sabendo que o feto cresce e nasce ao fim de 40 semanas, que é o prazo em que os vossos serviços demoram a marcar uma zaragatoa.
Também tive um sonho tecnológico, que seria o de, por indução ás mulheres que foram hoje votar NÃO e ás que não foram lá sequer, nascesse uma bolinha vermelhusca na testa, assim tipo indiana, que nunca mais desaparecesse durante a sua vida fecunda.
Essas seriam dispensadas de vir chatear o serviço público, se um dia se arrependessem de ter um filho.
Só por uma questão de coerência
Há agora um problema que ainda ninguém discutiu, a impossibilidade real que existirá na eueoculândia, em especial no domínio do ministério da "doença", de poderem cumprir um prazo tão restrito.
Digam-me como é que vai ser possível cumprir este prazo de 10 semanas, quando não conseguem resolver o problema das borbulhas nas costas do meu amigo Aníbal, em menos de 104 semanas ?
Com o Aníbal o problema era de simples resolução, bastar-lhe-ia baixar as calças no corredor do hospital , o médico via-lhe a borbulhagem receitava uma pomadita na hora e estava despachado.
Neste caso não é fácil, é preciso arranjar psicólogo para acompanhamento, médico para observar, se calhar padre para dissuadir, cirurgião para analisar, enfim uma chatisse médico-burocrática, que não vai ser fácil vencer em 10 semanas.
Estamos a pensar numa solução finlandesa para a aplicar na Eurocolândia ?
Bom o melhor é nem pensar encontrar resposta no SNS, aí nem uma constipação se cura na hora.
Senhores do SNS, fiquem sabendo que o feto cresce e nasce ao fim de 40 semanas, que é o prazo em que os vossos serviços demoram a marcar uma zaragatoa.
Também tive um sonho tecnológico, que seria o de, por indução ás mulheres que foram hoje votar NÃO e ás que não foram lá sequer, nascesse uma bolinha vermelhusca na testa, assim tipo indiana, que nunca mais desaparecesse durante a sua vida fecunda.
Essas seriam dispensadas de vir chatear o serviço público, se um dia se arrependessem de ter um filho.
Só por uma questão de coerência
3 comentários:
zaragatoa foi a primeira escolha para tiTAlo do meu blog, mas já estava tomado :) mas achei piada à tua conotação
Rectifico por amável sugestão de RL que a palavra chatisse deveria ter sido escrita, CHATICE.
É chato o erro, mas fica a correção, para que me lembre que é como aldrabice, malandrice, ordinarice e outras coisas.
è um sufixo que transforma adjectivos em substantivos abstractos.
Peço desculpa pela asnice
Eu cobro baratinho por revisão de textos
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