O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e a secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton encetaram ontem a reaproximação efectiva entre os dois países ao darem os primeiros passos para a reabertura de laços diplomáticos. Chávez anunciou inclusive que Roy Chaderton, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, será o próximo embaixador da Venezuela em Washington.
Chávez expulsou em Setembro de 2008 o embaixador dos EUA e Washington respondeu com a expulsão do responsável da embaixada venezuelana. Agora, o mesmo Chávez diz não ter dúvidas de que a relação com os EUA vai melhorar com Barack Obama, e o Departamento de Estado norte-americano compromete-se 'a trabalhar para levar por diante' a reabertura das embaixadas.
Estas novas políticas, associadas ao anúncio da redefinição da relação com Cuba, levaram a generalidade dos líderes latino-americanos reunidos em Port of Spain, Trindad e Tobago, a considerar a V Cimeira das Américas um sucesso. O clima fraterno contrasta com a tensão de há quatro anos, na cimeira da Argentina, quando Chávez atacou o 'imperialismo' de Bush.
'A presença de Obama deu forte contributo para o clima positivo e sucesso da cimeira', admitiu José Miguel Insulza, presidente da Organização de Estados Americanos. Insulza nega que a questão de Cuba, excluída das cimeiras desde os anos sessenta, tenha contaminado os debates. Até porque o degelo avança também nessa frente. Chávez sugeriu até que a próxima reunião aconteça em Havana.
Chávez expulsou em Setembro de 2008 o embaixador dos EUA e Washington respondeu com a expulsão do responsável da embaixada venezuelana. Agora, o mesmo Chávez diz não ter dúvidas de que a relação com os EUA vai melhorar com Barack Obama, e o Departamento de Estado norte-americano compromete-se 'a trabalhar para levar por diante' a reabertura das embaixadas.
Estas novas políticas, associadas ao anúncio da redefinição da relação com Cuba, levaram a generalidade dos líderes latino-americanos reunidos em Port of Spain, Trindad e Tobago, a considerar a V Cimeira das Américas um sucesso. O clima fraterno contrasta com a tensão de há quatro anos, na cimeira da Argentina, quando Chávez atacou o 'imperialismo' de Bush.
'A presença de Obama deu forte contributo para o clima positivo e sucesso da cimeira', admitiu José Miguel Insulza, presidente da Organização de Estados Americanos. Insulza nega que a questão de Cuba, excluída das cimeiras desde os anos sessenta, tenha contaminado os debates. Até porque o degelo avança também nessa frente. Chávez sugeriu até que a próxima reunião aconteça em Havana.
1 comentário:
Todos esperam que a luz de Obama ilumine o mundo, duma maneira diferente do anterior asno.
Oxalá que o interruptor não se avarie.
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