O presidente americano, Barack Obama, anunciou nesta quarta-feira uma reforma na concessão de contratos públicos, visando economizar até 40 bilhões de dólares do Estado anualmente e reduzir o déficit no Orçamento federal.
Esta reforma envolverá, em particular, os gastos com Defesa.
"Já é tempo de acabar com tanto desperdício e ineficiência. O governo precisa investir apenas no que funciona", disse o presidente.
Para a Defesa, "já é tempo de acabar com os custos excessivos e os atrasos, que são muito frequentes".
"Acabaram as desculpas, acabaram os atrasos. Os tempos de entrega de cheque em branco para os contratos de Defesa terminaram".
Obama revelou que deu ordens para se iniciar uma grande reforma nos procedimentos de concessão de contratos para todo o governo, e que pediu a seu diretor de Orçamento, Peter Orszag, que desenvolva novas diretrizes, mais estritas, até setembro próximo.
"Estas reformas podem poupar aos americanos até 40 bilhões de dólares por ano".
As determinações de Obama fazem parte do plano de reduzir à metade, até o final de seu mandato (2013), um déficit federal recorde estimado para 2009 em 1,75 trilhão de dólares.
Obama assinalou que durante os últimos oito anos, sob a presidência de George W. Bush, o gasto com contratos públicos duplicou, para atingir os 500 bilhões de dólares.
O presidente criticou especialmente as tecnologias militares que não demonstraram ser eficientes, a ausência de controle nas licitações, os gastos inúteis no Iraque e a indulgência com os atrasos.
Esta reforma envolverá, em particular, os gastos com Defesa.
"Já é tempo de acabar com tanto desperdício e ineficiência. O governo precisa investir apenas no que funciona", disse o presidente.
Para a Defesa, "já é tempo de acabar com os custos excessivos e os atrasos, que são muito frequentes".
"Acabaram as desculpas, acabaram os atrasos. Os tempos de entrega de cheque em branco para os contratos de Defesa terminaram".
Obama revelou que deu ordens para se iniciar uma grande reforma nos procedimentos de concessão de contratos para todo o governo, e que pediu a seu diretor de Orçamento, Peter Orszag, que desenvolva novas diretrizes, mais estritas, até setembro próximo.
"Estas reformas podem poupar aos americanos até 40 bilhões de dólares por ano".
As determinações de Obama fazem parte do plano de reduzir à metade, até o final de seu mandato (2013), um déficit federal recorde estimado para 2009 em 1,75 trilhão de dólares.
Obama assinalou que durante os últimos oito anos, sob a presidência de George W. Bush, o gasto com contratos públicos duplicou, para atingir os 500 bilhões de dólares.
O presidente criticou especialmente as tecnologias militares que não demonstraram ser eficientes, a ausência de controle nas licitações, os gastos inúteis no Iraque e a indulgência com os atrasos.
Sem comentários:
Enviar um comentário