O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu hoje a implantação de leis mais rígidas para regular as instituições financeiras, para evitar a repetição de casos como as bonificações da seguradora AIG.
Em pronunciamento nos jardins da Casa Branca antes viajar à Califórnia, Obama afirmou que é "escandaloso" que o Governo tenha "de limpar o que foi feito pela AIG".
"Mas igualmente escandalosa é a mentalidade de que estas bonificações são um sintoma, uma mentalidade de avareza excessiva, de compensações excessivas, de adopções de riscos excessivas", declarou o presidente americano.
Em sua opinião, é preciso colocar em andamento uma reforma exaustiva do sistema regulador para evitar que esta situação volte se a repetir.
Obama se referia aos pagamentos de bonificações no valor de US$ 165 milhões que a AIG está obrigada a desembolsar por contrato a seus executivos, apesar de a companhia ter recebido fundos públicos de US$ 170 bilhões para sobreviver.
O presidente afirmou que a Casa Branca já entrou em contacto com os líderes do Congresso para determinar a possibilidade de aprovar uma lei que estabeleça um novo mecanismo regulador para supervisionar as instituições financeiras.
Além disso, reiterou que são exploradas "todas as vias possíveis" para evitar que os executivos da AIG recebam suas bonificações.
Em pronunciamento nos jardins da Casa Branca antes viajar à Califórnia, Obama afirmou que é "escandaloso" que o Governo tenha "de limpar o que foi feito pela AIG".
"Mas igualmente escandalosa é a mentalidade de que estas bonificações são um sintoma, uma mentalidade de avareza excessiva, de compensações excessivas, de adopções de riscos excessivas", declarou o presidente americano.
Em sua opinião, é preciso colocar em andamento uma reforma exaustiva do sistema regulador para evitar que esta situação volte se a repetir.
Obama se referia aos pagamentos de bonificações no valor de US$ 165 milhões que a AIG está obrigada a desembolsar por contrato a seus executivos, apesar de a companhia ter recebido fundos públicos de US$ 170 bilhões para sobreviver.
O presidente afirmou que a Casa Branca já entrou em contacto com os líderes do Congresso para determinar a possibilidade de aprovar uma lei que estabeleça um novo mecanismo regulador para supervisionar as instituições financeiras.
Além disso, reiterou que são exploradas "todas as vias possíveis" para evitar que os executivos da AIG recebam suas bonificações.
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