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terça-feira, junho 17, 2008

Uma Deco assim não é precisa

Na sequência da notícia de ontem, onde a proposta de Entidade Reguladora entende que são os clientes da EDP, os que cumprem e pagam a facturinha da energia todos os meses, senão sujeitam-se ao corte, que devem arcar com o pagamento dos calotes daquela companhia.

Fico contudo ainda mais abismado com a atitude da DECO, entidade que devia cumprir a sua função de defesa do consumidor, que acha que a ideia é aceitável, por reflectir transparência de processos comparando essa atitude da EDP, com a dos bancos, que diluem os calotes mexendo no spreed dos clientes consoante o nível de calotes incobráveis que possuam, É absolutamente incrível que uma entidade que diz defender os consumidores, aceite esta situação que nem sequer é comparável, confundindo a diluição dum custo numa taxa a aplicar aos clientes, que pretendem créditos bancários e SÓ A ESSES, com um pagamento a ser efectuado por TODOS OS CONSUMIDORES DE ENERGIA.

Francamente a DECO exagerou desta vez a sua habitual atitude defensiva, face aos procedimentos que afectam os consumidores. A DECO por norma nunca combate esse procedimentos, procura indicar aos seus clientes a forma de minimizar os seus danos, mas nunca toma a atitude de combater esses procedimentos.

Desta vez francamente exagerou, uma DECO assim não é precisa e convém lembrar que essa entidade cobra 32 € por trimestre aos associados, que não defende

2 comentários:

António Conceição disse...

"DECO assim não é precisa e convém lembrar que essa entidade cobra 32 € por trimestre aos associados, que não defende"


A mim já não cobra.

Luís Maia disse...

ainda cobra a muitos

mas é evidente que lhe falta agressividade