O Partido Socialista rejeitou hoje, na Assembleia da República, todas as medidas avançadas pelo PCP para combater a crise económica.
Limites aos preços de bens essenciais e até aos “spreads” fixados pelos bancos, a margem de lucro nos juros aplicados aos créditos, são algumas das sete ideias defendidas pelos comunistas e chumbadas pelo PS.
Bernardino Soares, deputado do PCP, acusou, por seu lado, o Governo de não ter “nenhuma proposta para a gravíssima situação que o país vive”.
A favor dos projectos de resolução do PCP votaram, o BE, os “Verdes” e a deputada independente Luísa Mesquita.
Por seu turno, o PSD e o CDS-PP abstiveram-se relativamente à medida que proponha o aumento intercalar e a actualização dos salários dos funcionários públicos, para este ano.
A outra proposta também chumbada visava a criação de um imposto extraordinário sobre os lucros especulativos das empresas petrolíferas, para fazer face ao aumento dos combustíveis.
Aqui se demonstram aos cépticos que negam a existência de ideologias, como mais uma vez a clivagem é bem evidenciada na linha que separa que coloca no centro da sua ideologia o bem estar do povo versus obras de fachada ou desnecessárias.
Mas o governo amanhã proclamará que a oposição não apresenta propostas
Limites aos preços de bens essenciais e até aos “spreads” fixados pelos bancos, a margem de lucro nos juros aplicados aos créditos, são algumas das sete ideias defendidas pelos comunistas e chumbadas pelo PS.
Bernardino Soares, deputado do PCP, acusou, por seu lado, o Governo de não ter “nenhuma proposta para a gravíssima situação que o país vive”.
A favor dos projectos de resolução do PCP votaram, o BE, os “Verdes” e a deputada independente Luísa Mesquita.
Por seu turno, o PSD e o CDS-PP abstiveram-se relativamente à medida que proponha o aumento intercalar e a actualização dos salários dos funcionários públicos, para este ano.
A outra proposta também chumbada visava a criação de um imposto extraordinário sobre os lucros especulativos das empresas petrolíferas, para fazer face ao aumento dos combustíveis.
Aqui se demonstram aos cépticos que negam a existência de ideologias, como mais uma vez a clivagem é bem evidenciada na linha que separa que coloca no centro da sua ideologia o bem estar do povo versus obras de fachada ou desnecessárias.
Mas o governo amanhã proclamará que a oposição não apresenta propostas
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