Luís IX o rei santo francês mais tarde canonizado e conhecido como São Luís, não o foi o primeiro filho, mas sim o sexto de seus pais Na sua frente na linha sucessória ao trono da França estava seu irmão mais velho Filipe (1209-1218), o terceiro rebento do casal. Os anteriores, Branca, a primogénita morreu com apenas um ano de vida e Inês nasceu morta. E antes de Luís IX, o casal real ainda teve João e Afonso, gémeos natimortos.
Isto para dizer que embora não fosse caso único na época para alguns a sua coroação como rei foi algo para o que já estava predestinado, como se isso coorrespondesse a um certo sinal divino
Seu pai, Luís VIII, ganhou o epíteto de "Leão" na luta contra os cátaros conhecidos como os homens azuis ou albigenses por serem oriundo de Albi em região de França um exemplo de defensor da Fé e militar valoroso. Sua mãe, Branca de Castela, repetia a quem quisesse ouvir que preferia ver o filho morto a vê-lo pecador.
Foi neste ambiente, onde a religião se confundia com a própria vida, que Luís cresceu, esperando o momento em que se tornaria rei.
Com a morte de Luís VIII, vitimado por uma disenteria. De acordo com a vontade do antigo rei, expressa em testamento, a rainha Branca de Castela assumiu o trono como Regente.
Luís tinha então pouco mais de 12 anos de idade.
Sempre ao lado do filho, dividiu com este a administração do reino mesmo depois deste ter atingido a maioridade tal a sua influência junto do filho e que este sempre encorajou
Dito desta forma pode parecer que Luís IX era um fraco, conduzido pela mãe. Longe disso. Era um homem de convicções sólidas e Fé inquestionável.
Usava cilício, comia frugalmente; jejuava com frequência; só se vestia com pompa quando a ocasião exigia; assistia missas sempre que possível; nunca deixou de ler as Sagradas Escrituras; confessava-se com assiduidade e e exigia ser disciplinado com açoites. E não sorria às sextas-feiras. Um monge, que também era um rei.
Casou-se na Catedral de Sens, em 27 de Maio do mesmo ano com a jovem Margarida da Provença, na ocasião com 14 anos, que até à morte da sogra foi sempre difícil impor-se junto do rei
O amigo, confidente e conselheiro do rei chegou a escrever que a rainha mãe, que morava com o casal real no Palácio de la Cité e os acompanhava até nas suas viagens, não suportava ver o filho com Margarida, e que só os deixava terem intimidade à noite, quando o casal estava a sós em seus aposentos
As coisa melhoraram em 1247, quando Margarida conseguiu livrar-se um pouco da influência de Branca, conseguindo convencer o marido a terem uma residência própria, econtrando um nuance para um problema que ainda é dos nossos dias. Se a sogra não sai lá de casa sai o casal
Branca de CastelaIsto para dizer que embora não fosse caso único na época para alguns a sua coroação como rei foi algo para o que já estava predestinado, como se isso coorrespondesse a um certo sinal divino
Seu pai, Luís VIII, ganhou o epíteto de "Leão" na luta contra os cátaros conhecidos como os homens azuis ou albigenses por serem oriundo de Albi em região de França um exemplo de defensor da Fé e militar valoroso. Sua mãe, Branca de Castela, repetia a quem quisesse ouvir que preferia ver o filho morto a vê-lo pecador.
Foi neste ambiente, onde a religião se confundia com a própria vida, que Luís cresceu, esperando o momento em que se tornaria rei.
Com a morte de Luís VIII, vitimado por uma disenteria. De acordo com a vontade do antigo rei, expressa em testamento, a rainha Branca de Castela assumiu o trono como Regente.
Luís tinha então pouco mais de 12 anos de idade.
Sempre ao lado do filho, dividiu com este a administração do reino mesmo depois deste ter atingido a maioridade tal a sua influência junto do filho e que este sempre encorajou
Dito desta forma pode parecer que Luís IX era um fraco, conduzido pela mãe. Longe disso. Era um homem de convicções sólidas e Fé inquestionável.
Usava cilício, comia frugalmente; jejuava com frequência; só se vestia com pompa quando a ocasião exigia; assistia missas sempre que possível; nunca deixou de ler as Sagradas Escrituras; confessava-se com assiduidade e e exigia ser disciplinado com açoites. E não sorria às sextas-feiras. Um monge, que também era um rei.
Casou-se na Catedral de Sens, em 27 de Maio do mesmo ano com a jovem Margarida da Provença, na ocasião com 14 anos, que até à morte da sogra foi sempre difícil impor-se junto do rei
O amigo, confidente e conselheiro do rei chegou a escrever que a rainha mãe, que morava com o casal real no Palácio de la Cité e os acompanhava até nas suas viagens, não suportava ver o filho com Margarida, e que só os deixava terem intimidade à noite, quando o casal estava a sós em seus aposentos
As coisa melhoraram em 1247, quando Margarida conseguiu livrar-se um pouco da influência de Branca, conseguindo convencer o marido a terem uma residência própria, econtrando um nuance para um problema que ainda é dos nossos dias. Se a sogra não sai lá de casa sai o casal
- nasceu em Palência, Espanha a 4 de Março de 1188
- morreu em Melun, França, 27 de Novembro de 1252
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