Obama propõe redução de 80% do arsenal dos EUA e Rússia
O Presidente dos Estados Unidos quer avançar com a maior redução de sempre de armas nucleares. Barack Obama quer acabar com 80 por cento dos arsenais nos dos Estados Unidos e vai propôr o mesmo à Rússia.
A proposta foi anunciada em primeira mão pelo diário britânico The Times.
É a mais ambiciosa em matéria de redução de arsenais nucleares e se for aprovado, o acordo conduzirá a uma redução dos arsenais dos dois países a mil ogivas.
Em 1991, no final da Guerra Fria, os Estados Unidos e a União Soviética tinham assinado um acordo de redução de armas estratégicas que reduzia os arsenais de dez para cinco mil ogivas nucleares.
Este acordo expira em Dezembro deste ano. Ainda segundo o jornal britânico, o vice-primeiro ministro russo disse que Moscovo estaria disponível para assinar um novo acordo estratégico com Washington no espaço de um ano.
Mas o êxito desta proposta está dependente da resolução do diferendo sobre a construção de um escudo de defesa antimíssil norte-americano, que terá instalações na Polónia e na República Checa.
Segundo Washington, o escudo visa enfrentar a ameaça de Estados como o Irão mas é visto por Moscovo como uma ameaça à sua própria segurança.
Já na campanha eleitoral Barack Obama tinha afirmado que a redução dos arsenais nucleares era um dos objectivos da sua estratégia contra a proliferação de armas nucleares.
A notícia desta proposta coincide com o recomeço dos encontros sobre o Irão do grupo 5+1, os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas mais a Alemanha, e surge a dois dias do arranque da 45ª Conferência de Munique sobre Segurança, na qual participará o vice-Presidente norte-americano.
Na agenda vai estar o tema da não-proliferação das armas nucleares.
O Presidente dos Estados Unidos quer avançar com a maior redução de sempre de armas nucleares. Barack Obama quer acabar com 80 por cento dos arsenais nos dos Estados Unidos e vai propôr o mesmo à Rússia.
A proposta foi anunciada em primeira mão pelo diário britânico The Times.
É a mais ambiciosa em matéria de redução de arsenais nucleares e se for aprovado, o acordo conduzirá a uma redução dos arsenais dos dois países a mil ogivas.
Em 1991, no final da Guerra Fria, os Estados Unidos e a União Soviética tinham assinado um acordo de redução de armas estratégicas que reduzia os arsenais de dez para cinco mil ogivas nucleares.
Este acordo expira em Dezembro deste ano. Ainda segundo o jornal britânico, o vice-primeiro ministro russo disse que Moscovo estaria disponível para assinar um novo acordo estratégico com Washington no espaço de um ano.
Mas o êxito desta proposta está dependente da resolução do diferendo sobre a construção de um escudo de defesa antimíssil norte-americano, que terá instalações na Polónia e na República Checa.
Segundo Washington, o escudo visa enfrentar a ameaça de Estados como o Irão mas é visto por Moscovo como uma ameaça à sua própria segurança.
Já na campanha eleitoral Barack Obama tinha afirmado que a redução dos arsenais nucleares era um dos objectivos da sua estratégia contra a proliferação de armas nucleares.
A notícia desta proposta coincide com o recomeço dos encontros sobre o Irão do grupo 5+1, os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas mais a Alemanha, e surge a dois dias do arranque da 45ª Conferência de Munique sobre Segurança, na qual participará o vice-Presidente norte-americano.
Na agenda vai estar o tema da não-proliferação das armas nucleares.
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