Extraído do jornal O Publico de ontem
O Presidente da República, Cavaco Silva, reconheceu que "nem tudo correu bem" no indulto de Natal atribuído a um foragido, que hoje revogou, sob proposta do Governo, recusando-se, no entanto, a "atribuir culpas".
"Às vezes, estas coisas acontecem. Quando acontecem e depois de se reconhecer que factos relevantes não tinham sido tidos em consideração, então é preciso corrigir. Por isso, aceitei a proposta de revogação", afirmou Cavaco Silva, no final de uma visita à Sociedade de Geografia de Lisboa.
O chefe de Estado concedeu, no passado Natal, um perdão de pena de seis meses de prisão a um proprietário de discotecas em Évora, desconhecendo que o homem, sobre quem pendem vários mandados de captura, tinha sido condenado, num processo anterior, a quatro anos e meio de cadeia.
Questionado pelos jornalistas se estava incomodado com o caso, Cavaco Silva afirmou ser óbvio que "nem tudo correu bem". "Preferia que tivesse corrido bem, mas não quero atribuir culpas a ninguém", afirmou.
Competência generalizada é o lema da rapaziada dirigente da Euroculândia, mestre Silva filosoficamente entende que errar é humano e gentilmente acedeu a revogar e que havia antes concedido.
Procurei intensamente mas não encontrei a foto de mestre Silva, onde em campanha eleitoral, ele finge desconhecer uma notícia qualquer que não lembro qual e que seria a foto indicada para ilustrar esta notícia, correspondendo á figura que fez, a de parvo.
A que o Publico insere na referida notícia com expressão de quem descobre que se esqueceu de mudar de peúgas, também não é má.
O Presidente da República, Cavaco Silva, reconheceu que "nem tudo correu bem" no indulto de Natal atribuído a um foragido, que hoje revogou, sob proposta do Governo, recusando-se, no entanto, a "atribuir culpas".
"Às vezes, estas coisas acontecem. Quando acontecem e depois de se reconhecer que factos relevantes não tinham sido tidos em consideração, então é preciso corrigir. Por isso, aceitei a proposta de revogação", afirmou Cavaco Silva, no final de uma visita à Sociedade de Geografia de Lisboa.
O chefe de Estado concedeu, no passado Natal, um perdão de pena de seis meses de prisão a um proprietário de discotecas em Évora, desconhecendo que o homem, sobre quem pendem vários mandados de captura, tinha sido condenado, num processo anterior, a quatro anos e meio de cadeia.
Questionado pelos jornalistas se estava incomodado com o caso, Cavaco Silva afirmou ser óbvio que "nem tudo correu bem". "Preferia que tivesse corrido bem, mas não quero atribuir culpas a ninguém", afirmou.
Competência generalizada é o lema da rapaziada dirigente da Euroculândia, mestre Silva filosoficamente entende que errar é humano e gentilmente acedeu a revogar e que havia antes concedido.
Procurei intensamente mas não encontrei a foto de mestre Silva, onde em campanha eleitoral, ele finge desconhecer uma notícia qualquer que não lembro qual e que seria a foto indicada para ilustrar esta notícia, correspondendo á figura que fez, a de parvo.
A que o Publico insere na referida notícia com expressão de quem descobre que se esqueceu de mudar de peúgas, também não é má.